Tuesday, September 17, 2013

POLÍTICA SUJA

HÁ DIAS, ENCONTREI NA “NET” ESTE TEXTO QUE CONSIDERO BASTANTE INTERESSANTE E COM BASTANTE CONHECIMENTO DE CAUSA E, COMO TAL, ACHO QUE DEVO DAR A CONHECER AOS LEITORES DO NOSSO BLOGUE.

Assim...aqui vai.

A actual maioria PSD /CDS prepara-se para reduzir em 10% os montantes de todas as pensões do sector público. A medida, que estará inserida no tão propalado corte de quatro mil milhões de euros nas despesas do Estado (montante posteriormente reduzido para dois mil milhões), constitui um acto brutal contra quem trabalhou e descontou durante o período da vida activa e que, chegado à velhice, acaba sendo alvo de um verdadeiro assalto aos seus rendimentos.

Não está só em causa o princípio republicano da solidariedade, um dos valores matriciais de qualquer República Democrática (cfr. Artigo 1.o da Constituição). O que esta maioria se prepara para fazer constitui a negação dos mais elementares princípios do direito.

Com essa medida, o PSD e o CDS retiram a milhares de idosos as condições de dignidade para o fim das suas vidas, pois com esse corte muitos idosos terão de reduzir ou eliminar despesas pessoais absolutamente essenciais à sua existência, tais como alimentação e medicamentos.

Mas, com tal medida, o PSD e o CDS violam também, de forma acintosa, o contrato de cidadania que o Estado havia celebrado com os seus servidores, mediante o qual estes teriam, no fim da sua carreira contributiva, direito a uma pensão proporcional às respectivas contribuições.

O PSD e o CDS, chegados ao poder, não só violam todas as promessas eleitorais que lhes permitiram precisamente alcançar o poder, fazendo justamente aquilo que em campanha eleitoral garantiram que nunca fariam, mas violam ainda as mais basilares regras jurídicas, já que, com uma pusilanimidade estonteante, rasgam os contratos vitalícios que o Estado havia celebrado.

Tudo sem qualquer culpa dos prejudicados, com a excepção, porventura, de terem permitido que pessoas sem palavra e sem honradez política chegassem ao poder. Mas, ao mesmo tempo que se preparam para cortar impiedosamente nas pensões dos aposentados, incluindo daqueles que auferem apenas algumas centenas de euros mensais, o PSD e o CDS propõem-se, com a mesma insensibilidade, isentar desses cortes magistrados e diplomatas, muitos dos quais auferem pensões superiores a cinco mil euros mensais.

Trata-se da consagração, na nossa República Democrática, de um privilégio de casta que, numa sociedade decente, deveria envergonhar tanto quem o concede como quem o recebe.

Um privilégio que, no caso dos magistrados, acrescerá a muitos outros verdadeiramente escandalosos, como subsídios de habitação a quem vive em casa própria, isenções de impostos, etc.
Mas, como a cultura dos nossos magistrados é a de quem se julga acima dos simples mortais, tudo o que sabe a privilégios é sempre bem-vindo para eles.

Porém, como não há almoços grátis, a prebenda que o PSD e o CDS se preparam para oferecer aos magistrados deve ter, obviamente, por detrás, negociatas malcheirosas.

Para além de poder constituir um aliciamento por parte de quem não tem a consciência tranquila e procura favores ou indulgências judiciais, ela não pode deixar de ser encarada como um prémio pelo contributo que os magistrados deram para desgastar o Governo anterior com processos vergonhosos, assim contribuindo também para antecipar a chegada ao poder do PSD e do CDS.

Mas, por outro lado, ela surge não muito tempo depois de um dirigente do sindicato dos juízes ter insinuado publicamente que se os juízes portugueses tivessem de suportar os sacrifícios da crise como todos os outros cidadãos, eles poderiam deixar de ser independentes e, provavelmente -
pensámos todos nós - corromper-se-iam e (pelo menos alguns) passariam a vender sentenças.

É claro que agora não faltarão os habituais magistrados papagaios tentando justificar essa ignomínia com os mais estúpidos argumentos (lembram-se daquele em que, além das férias de Natal e da Páscoa, se justificava a existência de dois meses de férias no verão para os magistrados trabalharem?).


Mas isso só demonstra a conta em que eles têm os cidadãos desta República. Por mim, repito: nestas coisas (como em muitas outras da vida), não há almoços grátis, só faltando apurar o que os magistrados, sobretudo os juízes, darão em troca ao PSD e ao CDS, além do que já deram no passado recente. 

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"O DILEMA DOS VIÚVOS E VIÚVAS"

Prezados leitores:

No meu meu 1º livro – “Palavras de um defunto, antes de o ser” – faço algumas referências sobre a minha forma de encarar “a malvada da morte”, salientado o facto que, se todas as pessoas estiverem “preparadas” atempadamente, tudo se tronará mais fácil. Com isso, tento “dar uma ajuda” psicológica a redor deste tema, na perspectiva de ajudar os familiares do “morto” para que encarem "o evento” da fatal partida...como sendo algo mais natural do mundo.
 Há que ter SEMPRE presente na nossa “c.c.c” que...todos nós nascemos para viver; vivemos para morrer e, não morremos para viver, nem para nascer novamente. Assim, a questão que aqui vou discutir, não é sobre os “mortos” e sim sobre os vivos. Sim...com os vivos! Com aqueles que ficam depois do morto ou morta partir para “o além” de onde não voltará nunca mais. Nem em sonhos!
Portanto...indo directamente “ao grão da questão”... o facto é que, já há muito tempo que pensei em escrever algo sobre este tema mas, por circunstâncias várias, adiei fazê-lo...pensando que mais tarde, iria ter a oportunidade de falar pessoalmente  com alguns e algumas dos personagens ao vivo, na intenção de recolher “depoimentos confirmativos” que melhor servissem de reforço á minha convicção.
Afinal os anos foram passando , ao mesmo tempo que a oportunidade de “uma conversa a sós” com meia dúzia de “afectados ou afectadas” começoiu a ficar mais distante e a diluir-se no horizonte da esperança de o poder fazer e, como tal, decidi tomar esta iniciativa, mesmo sem os comentários desejados.
Nota: - Tenho uma boa razão para dizer o que digo e, apesar de inicialmente não ser minha ideia falar nisso, permitam-me introduzir um relato verdadeiro, de algo que sucedeu há muitos anos, com alguém ainda familiar meu - uma espécie de 3ª prima - que, sendo viúva, vivia sózinha lá numa casita no Alcaide – minha aldeia.
Aconteceu que, numa noite de Inverno, estando sentada sózinha junto “ao lume” – nada cá de lareira convencional  - feito com um montinho de “chamissos” e algum pedaço de madeira ou raízes recolhidas pelos caminhos...ali estava ela sózinha nessa noite de inverno...quando, cansada pelo sono ou por outro motivo qualquer...ou caíu directamente para cima da fogueira ou a fogeira se prendeu ás roupas dela e...como resultado, foi consumida inteiramente...ficando somente com os pés metidos nos sapatos velhos que tinha.
Foi este episódio...passado há muitos anos, quando eu ainda estava em África (1972/73?) que despertou em mim a ideia de escrever algo sobre as pessoas que se encontram sózinhas que, infelizmente, muitas destas pessoas são “viúvos ou viúvas”.
Daí o que segue...
Continuando...começo por dizer que considero o modo de “pensar da nossa sociedade” sobre o tema em questão...ser pouco condescendente para com as pessoas que sofrem a perda de um ser querido – viúvas e viúvos, mas muito menos condescendente para com as “VIÚVAS”.
De facto, principalmente numa aldeia, ser “VIÙVA” tem "o que se lhe diga", no aspecto critico e negativismo,  em relação á forma como a socieadade  “olha” para uma “pobre viúva”...como se, por ser “viúva do morto” ela não tenha direito á vida e, como tal, deverá ficar resignada e condenada a viver sózinha o resto dos seus dias.
Pura demagogia hipócrita, olhando para “ela” – a viúva – sempre com os lábios a “bisbicar”, de olhar crítico pela forma como a “viúva” se veste, se veste bem, se veste de preto se alivia o luto desatempadamente...ou se “enlutou o suficiente” e a tempo inteiro. 
Efectivamente, só falta dizerem que, com a “morte do morto”...a “vida da viúva” morreu também. Ai dela que “se passe” e comece a querer “refazer a sua vida”!
Aqui, neste ponto, permitam-me dizer que, conforme já escrevi noutro lado...sou absolutamente contra qualquer ctiticismo que se faça tanto ao “viúvo como á viúva” mas, muito mais sou contra, sobre se esse criticismo for para com a “viúva”...devido a que, a mesma sociedade, utiliza “dos pesos e duas medidas” consoante se o alvo for o “viúvo” ou a viúva”.
De facto, quando da “viúva” se trata, utilizam um “peso mais pesado e uma medida maior”, no seu julgamento critico. Isto até será um tema que procurarei amiudar com o tempo, se a vida me permitir mas... até lá...remato com esta minha muito própria opinião.  - Tanto o "viúvo" como a viúva...têm direito a continuar a viver a sua vida...por várias razões.
- A 1ª, é o facto que, quem morreu "foi o outro ou a outra" - marido da "VIÚVA" ou esposa do "VIÚVO". Os últimos continuam "vivos" e como tal, t~em direito a continuar a viver a sua vida "fisicamente e fisiológicamente".
- Considero que deve ser muit triste uma pessoa viver sozinha, dia-após-dia, noite-após-noite, hora-após-hora. Recordem-se do episódio que refiro antes.
-  Imaginem, numa escura e longa noite de Inverno, á luz da candeia ou da lareira, lá fora o vento zunindo, trovejando na distância e...os pobres - ele ou ela - ali solitários sem terem uma mão amiga, um ombro aconchegante, uma voz bafejante, com palavras de conforto e de animo.  Será muito triste porque... triste será sem dúvida alguma.
O certo é que, por muito boa pessoa que o morto tenha sido – seja  cada qual deles for – se,  em vida, amava o seu companheiro ou companheira – não desejaria por certo “condenar” á solidão para toda a vida, a pessoa que amava em vida. Por certo...não quererá “ver” sofrer o seu bem-querido, lá do sítio onde irá restar em paz.
Como SERES HUMAMOS, devemos ser condescendentes. Tal como “na segurança financeira familiar” quando se ama a sua parelha – seja homem ou mulher – devemos precaver-nos a tempo “com uma apólice de seguro de protecção financeira familiar” para que, quando se partir para “o Além” se deixe a companheira ou companheiro até ali, numa situação confortável, sem dívidas e, se possível com directrizes do modo mais apropriado que deverá seguir a partir dali. Com isto...quando “SE AMA DE VERDADE” deve estende-se a demonstração de amor, para além da morte.
Quando “se ama”...não se deve levar na mente que, após “a morte” ela ou ele, arranja outro companheiro ou outra companheira e que, como tal, que se amanhem. A demonstração do “amor em vida...deve continuar depois da morte, com tolerância, aceitação encorajamento e...preparação antecipada para que não haja “simtomas de culpabilidade” por quem fica.
Quem parte partiu...desejando ao seu "ser" amado que viva o resto dos dias feliz. E, se para ser feliz, inclui procurar “uma nova companhia”...pois que assim seja. É assim que eu penso e é assim que eu quero!
Por isso, aqui afirmo  a minha oposição e desacordo contra toda e qualquer crítica sobre este tema, DIZENDO AQUI ABERTAMENTE, NA JANELA ABERTA AO MUNDO que o facebook nos oferece,  que...na total capacidade das minhas capacidades mentais...sem qualquer réstea de dúvida e sem preconceito algum...”encorajando a minha mulher para que, se “a malvada da morte” me apanhar a mim primeiro,  encare a minha “partida para o Além” como algo natural.
Mais! Querendo-lhe bem como lhe quero, não quero que sofra desnecessáriamente por algo que não irá ter remédio. A morte é o  que de mais certo todo o ser humano tem! Porqûê estranhar-se então? 
E, amando-a como amo, não irei ficar “feliz” lá no outro lado para onde todos nos iremos, se ela se remeter “á solidão” e á tristeza. Tal como em vida não fico feliz de a ver sofrer, tão-pouco depois da minha existência ficarei “descansado” se ela não sobrepassar o mau momento, refazendo a sua vida...quanto mais não seja para que NUNCA se encontre sozinha numa longa noite escura de inverno! com o vento zunir lá fora e...a tempestade a ameçar na distância.
O respeito mútuo que é devido entre um casal, não deixará de existir depois da morte de um dos membros do casal. O amor do que “partiu” fica com o “sobrevivente” acompanhando-o mas...como guia para que refaça a sua vida, sem preconceitos de culpa.  A solidão, será a última coisa que "um morto" deve desejar ao seu “ser-querido”, em vida.
 Complicado? Eu sei mas é aminha opinião e, por isso aqui fica.
 
FAÇAM -ME UM FAVOR!
Não critique os viúvos e, muito menos, as viúvas!!!
 
Espero que gostem
 
 
 
 

Saturday, September 14, 2013

AS CRIANÇAS E OS ADULTOS.

AS CRIANÇAS - TAL COMO OS ADULTOS – modelam-se consoante o seu meio ambiente.

Os adultos...depois de passarem por crianças...poderão vis a rectificar alguns dos “hábitos” adquiridos durante os tempos de meneníce. Mas...as crianças, por não terem passado ainda pela fasee adulta, não têm a mesma oportunidade. E é por isso que me atrevo a publicar as palavras seguintes, quiçá expressas já anteriormente por alguém – desconheço – mas que, após cuidada análize considero bem aplicadas.

Assim, de origem incerta, com arranjo meu, aqui vai...

AS CRIANÇAS APRENDEM, CONFORME O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEM.

Se uma criança viver...
-  “num meio de criticismo”... – aprenderá  a condenar.
-  “num meio de hostilidade”... – aprenderá a lutar.
- “num meio redículo”... – a prenderá a sentir-se envergonhado.
- “num meio de vergonha” – aprenderá a sentir-se culpado.
- “num meio de tolerancia” – aprenderá a ser paciente.
- “num meio de encorakjamento” – aprenderá a ter confiança.
- “ num meio de elogios” – aprenderá a apreciar.
- “num meio de compreenção” – aprenderá a ser justo.
- “num meio de segurança” – aprenderá a confiar.
- “num meio de reconhecimento-aprovação – aprenderá auto-estima.
- “num meio de inclusão e amisade – aprenderá a amar o próximo.
- “num meio de escassêx alimentar” – aprenderá a não rejeitar o alimento que lhe dão
- “num meio de miséria e injustíça” – aprenderá a rebelar-se contra tudo e todos.
- “num meio de “vida fácil” e abundância” – aprenderá a ser déspota e ignorante.
- “num meio de “consentido-mimado (condescendência-parental) – aprenderá a ser “UM DEPENDENTE” (um “vale nada”).

Espero que gostem.

Tuesday, September 10, 2013

"ROUBO AOS TRABALHADORES"

Se for verdade, de acordo ao texto abaixo, os contribuintes para as várias "caixas" de Pensões - chamenmos-lhe assim, aos vários depantos envolvidos, incluindo "CASAS DO pOVO" - FORAM ASSALTADOS PELA "QUADRILHA MAIS PERIGOSA" AO CIMO TERRA", COMPOSTA POR "CAIPIRAS" ENGRAVATADOS...QUE SE PAVONEIAM PELOS CORRIDORES DO PALÁCIOS E PALACETES "DOS BORDÉIS" DA POLÍTICA PORTUGUESA.

MAIS UMA VEZ...SE FOR VERDADE!
Leiam e divulguem.

O TEXTO ABAIXO FOI ENVIADO POR ALGUÉM A OUTRO ALGUÉM, SENDO QUE, O 1º ALGUÉM PRESUMÁVELMENTE TRABALHA "NO DEPARTAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL".

Segue...
Os políticos portugueses e europeus, “SABEM” que o Povo Português é de uma “IGNORÂNCIA”, social política que NEM SEQUER PROCURA CONHECER AS LEIS QUE REGULAM A SUA VIDA E, POR ISSO TUDO NOS VAI ACONTECENDO NA MAIOR DAS PASSIVIDADES, CONCORDÂNCIAS E ACEITAÇÃO DAS DECISÕES POLÍTICAS ATÉ NA VIOLAÇÃO DAS LEIS. Vale a pena ler, meditar e sobretudo perceber como aqui chegámos!!!

SEGURANÇA SOCIAL
É PARA LER TUDINHO E REENVIAR SEM FALTA.
TODA A GENTE TEM DE SABER DISTO. VAMOS ACABAR COM ESTA GENTE DE UMA VEZ!

C H E E E E E E E E E E E E E E E G A A A A A A A A A A A A

PARA AJUDAR A ESCLARECER:

1. Até 1974 NÃO EXISTIA a SEGURANÇA SOCIAL mas a PREVIDÊNCIA SOCIAL;
2. Fiz parte da 1ª e 2ª Comissões que em 1976/77 preparou a Reforma da Previdência criando a Segurança Social, o Centro Nacional de Pensões, os Centros Regionais das Segurança Social integrando-se nesses as caixas de Previdência;

3. A 2ª Comissão integrou, além de mim próprio, maria de Belém Roseira, Leonor Guimarães, Fernando Maia e Madalena Martins;

4. NÃO HOUVE qualquer nacionalização e as próprias Casas do Povo e o regime dos rurais só em 1980 foram integradas na Segurança Social;

5. O ESTADO não tinha que meter dinheiro na Segurança Social pois o seu funcionamento foi e é assegurado pelas contribuições das entidades empregadoras e trabalhadores;

6. Outra coisa tem a ver com a CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES pois a mesma foi financiada exclusivamente pelas contribuições dos agentes do Estado a quem os funcionários confiaram mês a mês os seus descontos igualzinho aquilo que acontece com a conta poupança que vai capitalizando ao longo do seu período de vigência;

Com um abraço amigo

NÃO FIQUEM CALADOS. DIVULGEM

Muito gostava de saber o que é que o Governo e a Oposição têm a dizer sobre o que consta abaixo e sobre a real situação financeira da Segurança Social, se é que se atrevem...

Convém ler e reler para ficar a saber, pois isto é uma coisa que interessa a todos.....
Vale a pena ler, isto a ser verdade (parece que sim) agora sabemos porque não chega para todos....

A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL

A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974.

As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%).

O Estado nunca lá pôs 1 centavo.

Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu.

Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"!
Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores).

Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos.

Como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres (1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido) em 1997, hoje chamado RSI, ONDE OS CIGANOS “SEM TEREM CONTRIBUIDO” RECEBEM VALORES SUPERIORES A MUITOS QUE TRABALHARAM, DESCONTARAM DURANTE UMA VIDA.

E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados.

Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades.

Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos.

Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram.

Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas?

Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social".

Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975.

Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões ?.

De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados.

Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje E, ACABAR COM AS REFORMAS VITALÍCIAS DOS, PRESIDENTES DA REPÚBLICA, DEPUTADOS QUE SEM VALOR CONTRIBUTIVO DE NO MÍNIMO 36 ANOS, SÃO REFORMADOS.

Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE. CRIANDO NESTAS ESTRUTURAS UM DEFECIT PARA AS CONSIDERAR INÚTEIS E SEM JUSTIFICAÇÃO DE EXISTiR “A TAL PARIDADE CAMUFLADA DE UMA POLÍTICA NEOLIBERAL DE DESTRUIÇÃO DO TECIDO SOCIAL.

Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS?
Claro que não!...

Outra questão se pode colocar ainda.

Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE?

Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões?!

Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!...

Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido.
A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!...

Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos.

Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE.

SEM COMENTÁRIOS...mas com muita revolta....

OS FATOS HISTÓRICOS ESTÃO REGISTADOS !!!

Sabem que, na bancarrota do final do Século XIX que se seguiu ao ultimato Inglês de 1890, foram tomadas algumas medidas de redução das despesas que ainda não vi, nesta conjuntura, e que passo a citar:

A Casa Real reduziu as suas despesas em 20%; não vi a Presidência da República fazer algo de semelhante.

Os Deputados ficaram sem vencimentos e tinham apenas direito a utilizar gratuitamente os transportes públicos do Estado (na época comboios e navios); também não vi ainda nada de semelhante na actual conjuntura nem nas anteriores do Século XX.

SEM COMENTÁRIOS.
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.

Governo Português:

3 Governos (continente e ilhas)

333 deputados (continente e ilhas)

308 câmaras

4259 freguesias

1770 vereadores

30.000 carros

40.000(?) Fundações, Observatórios e Associações

500 assessores em Belém

1284 serviços e institutos públicos

Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados "per capita" equivalentes à Alemanha, teria de reduzir o seu número em mais de 50%
O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA DE GATUNOS!

É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE PORTUGAL É O PAÍS DA EUROPA EM QUE SIMULTANEAMENTE SE VERIFICAM OS SALÁRIOS MAIS ALTOS A NÍVEL DE GESTORES/ADMINISTRADORES E O SALÁRIO MÍNIMO MAIS BAIXO PARA OS HABITUAIS ESCRAVIZADOS. ISTO É ABOMINÁVEL!

ACORDA, POVO! ESTAS, SIM, É QUE SÃO AS GORDURAS QUE TÊM DE SER ELIMINADAS.

"NOTA MINHA: BEM-HAJA QUEM SABE E DIVULGA. "

Monday, September 9, 2013

"A CARRUAGEM DO TEMPO"

PREZADOS LEITORES:
Esta mensagem foi escrita para ser publicada no Facebook...tal, como o inìcio da mesma assim indica e, por isso, não vou emendar nada, except publicar aqui no blogue, acrescentando estas linhas até aqui. 
 
DEPOIS DE TUDO, O FB É UM GRANDE MEIO DE CADA QUEM  PODER EXPRESSAR-SE LIVREMENTE.

Pena que, aqui, ali e além, haja alguns "fora-de-jogo" ou "fora-de contexto"...na utilização de palavras pouco apropriadas e ofensivas. Por meu lado, não sei se eu alguma vez cometi esse "erro" mas, se por acaso, de uma forma ou de outra, isso aconteceu, ou foi por lapso, ou por pura ironia.

Porque digo isto agora...

Bem, o facto é que,
passar o tempo, cada vez temos menos do mesmo para poder voltar atrás e, como tal, é bom aproveitar enquanto há tempo para se corrigir o que o tempo ainda não nos pernmitiu.

De facto...gostava de dizer uma coisa. Ou duas talvez.

O TEMPO NÃO PASSA, NÃO CORRE, NÃO MORRE, NÃO SE ESFUMA. O TEMPO NUNCA ACABA!!!

O TEMPO "EXISTE" COMO ALGO FIRME, SEM HORÁRIO SEM CALENDÁRIO. OS SERES HUMANOS É QUE FIZERAM A "CONTAGEM" DO TEMPO PORQUE...ANTES DISSO, O TEMPO JÁ EXISTIA.

NÓS, SERES HUMANOS, É QUE PASSAMOS ATRAVÉS DA EXISTENCIA DO TEMPO...NÓS É QUE SOMOS MAIS IDOSOS, NÃO PELO PASSAR DO TEMPO, MAS POR TERMOS PASSADO UM DETERMINADO TEMPO, VIVENDO.

Por outro lado, nos meus contactos aqui do FB, não tenho "esbarrado" com extremismos religiosos - o que até é bom, atendendo á minha forma "liberal" de pensar sobre esse contravérsio" assunto.

No entanto...estou aberto a dialogar abertamente SEJA COM QUER QUE QUE SEJA...TENHA ESSA PESSOA A RELIGIÃO QUE TIVER.

BUDISTA, MUÇULMANO, JUDEU, CATÓLICO, EVANGELISTA, LUTERANOS, PROTESTANTE, JEOVÁ... todas as outras religiões - derivativas destas ou não...mas...com uma condião.

QUE o circuito neurónico da C.C.C dessa pessoa, seja um "circuito aberto" - com entrada e saíde livre de "bloqueamentos" e, como tal, que não seja um circuito fechado,

O ponto é que, apesar dos meus quase 69 anos de idade, considero-me uma pessoal muito liberal, de facil assimilação a qualquer circunstância, com um character muito flexivel e de pensamento "global"...e que, devido á experiencia da vida, me permitiu adquirir uma visão mais "esmerada" sobre tudo o que nos foi ou é incutido na mente...através de gerações.

Não procuro "desviar" ninguém do que já está enraizado na mente mas, sim somente, transmitir o que os meus conecimentos me permitem.

É tudo.
quando há pessoas que dizem...”NÃO TENHO TEMPO” dá a impressão que, num determinado momento “DO TEMPO” foram donas de um “pedaço” do mesmo “TEMPO” quando, na realidade ninguém é dono ou dona “DELE”.
O TEMPO... “DO TEMPO” É INFINITO OU NÃO EXISTE!  O “ser” humano e todas as espécies vivas, é que existem “num determinado ESPAÇO de tempo.
O TEMPO, não tem horário nem calendário. Não tem dia nem tem noite. Não tem TEMPO definido.Foram os humanos que "fizeram" o horário para controlar o tempo - disseram e dizem eles - mas na realidade, até é mais para controlar a sua existência. 
Por exemplo, quando festeja um aniversário - seja ele qual for - é devido ao "controle" feito pelo ser humano em relação ao espaço de tempo por  ELE, - SER HUMANO - do que representa um ano, através de 356/6 dias de 24 horas cada que, por sua vez, têm 60 minutos, compostos por 60 segundos. Irmais além...na desmuitiplicação das fracções do tempo "criado pelo ser humano", não vale apena porque os leitores já perceberam bem o que quero dizer. 
Continuando...
O TEMPO, é algo abstracto mas real – sem principio nem fim. Não pertence a ninguém! Antes pelo contrário, todos nós é que pertencemos AO TEMPO”! Por isso, a meu ver, ninguém deve dizer que não “TEM TEMPO” para "isto ou para aquilo" porque o TEMPO não lhe pertence.
Por outras palavras: Considerem que... TODOS ESTAMOS A VIAJAR numa carruagem motorizada, chamada TEMPO e que, cada qual, ali nasceu e ali morrerá. Deste modo, enquanto a bordo da carruagem, somos levados até onde for, a comando da mesma carruagem. Todo o ser vivo, vive dentro do TEMPO.
Dizer que não “tem tempo” para isto ou para aquilo, será o mesmo que dizer que “não tem pele”! Ora, a pela, envolve a carne e a carne envolvem os ossos....conjunto geral exterior de todos os corpos, servindo de caixa de resguardo aos orgãos funcionais-tipo motor, que nos mantêm vivos dentro da carruagem chamada “TEMPO”.
Enquanto lá dentro, ninguém é dono da carruajem porque, não somos nós que levamos a “carruagem” mas ela a nós. Ela sim, é que é a nossa dona.
O TEMPO, DESCRITO DESTA FORMA, ATÉ PODERÁ EXISTIR mas...é surreal e vago porque...é a nossa “existência” que dá vida á carruagem do tempo...como se, com o nascimento de cada um de nós, nascesse uma carruagem “irmã gêmea” de nós mesmos, na missão de regular a nossa existência "dentro dela" por um determinado período de tempo. 
Este ponto, até poderá ser um assunto complexo mas...não será por isso que deixará de ser real.
 
Enquanto isso, devemos saber viver O TEMPO que nos foi atribuido, usá-lo na maxima plenitude... já que, quando se diz...”é ou foi uma perca de tempo”, não será mais do que falar por falar porque o tempo “NUNCA SE PERDE”. O tempo PASSA-SE, passeando-se dentro dele – tal como o caminhar pela carrugem do tempo, de uma ponta á outra e voltar para trás. ESTÁ-SE “a passar o tempo” mas acompnhando-o “par-a-par”, na parte de dentro da carruagem... já que, se sairmos dela, sairemos para fora da nossa própria existência.
 
O mesmo será dizer que O TEMPO NOS ACAMPNHA EM CADA MOMENTO e, como tal, NÃO SE PERDE NEM SE PASSA nem nunca se tem falta de TEMPO. O ser vivo é que poderá vir a “perder-se” por sair da sua carruagem do seu tempo. Quando se diZ que "não tenho tempo ou falta-me tempo" é pura "lenga-lenga" barata e fútil.
 
O TEMPO ESTAVA LÁ A RODEAR QUEM QUER QUE SEJA QUE DISSE O QUE DISSE SÓ QUE...NÃO USOU O TEMPO PARA O OBJECTIVO DA DESCULPA QUE APRESENTOU...DIZENDO QUE NÃO TEVE TEMPO.
DE FACTO SÓ OS MORTOS É QUE NÃO TÊM TEMPO E MESMO ASSIM, ATÉ SE PODERIA DIZER QUE...SIM, NÃO TÊM TEMPO E VIDA MAS TÊM O TEMPO "INFINITO" DOS MORTOS.   
 
Faço votos para que compreendam o meu ponto.

Wednesday, September 4, 2013

8ª parte do tema: DECISÕES INTELIGENTES".

Prezados leitores:
Depois de um pequeno interregno, volto ao assunto referido no título e, desta vez, ao contrário do habitual, não vou usar o “rabinho” da última mensagem porque não se enquadra na linha em discussão...se bem que...isso sim, se enquadre, na generalidade das decisões que as familias fazem com as suas economias.

para os leitores que não leram as mensagens anteriores, informa-se que, o tema, de um modo geral, está concentrado na minha perspectiva...“discordando” do uso do termo “seguro de vida” em vez de “seguro de protecção financeira familiar”, conforme já expliquei  e o porquê. Como tal, não vou explicar outra vez.

Baseado nisso, chegou-se ao ponto em que, por uma questão de querer “ilustrar” mais claramente, o efeito obtido pelas “decisões” tomadas por “dois casais”, apresentados como um  exemplo fictício, me desviei do “rumo inicial” – ao qual prometo voltar noutra ocasião – entrando no tema de “situações” que mais têm a ver com os encargos financeiros relacionados com empréstimos bancários,  sobre as casas que ambos os casais “compraram” fíctíciamente falando.

Com isto tudo, o certo é que...chega-se a um ponto, referido na última mensagem (7ª parte) a possibilidade de os “compradores das casas” (não os donos, porque...enquanto não estiverem completamente pagas, dívida saldada, registo predial no seu próprio nome...a casa,  em si mesmo, não é deles, porque...na realidade assim é) poderem pagar a metade da prestação normal, cada 2 semanas ou “bisemanalmente.

Para tal, a entidade bancária que fizer o empréstimo, tem que estar de acordo para que assim seja e, se tal acontecer, os “interessados, em vez de pagar a prestação mensal de uma só vez, pagam metade de cada vez...mas cada duas semanas.

Isto significa que...atendendo a que o ano tem 52 semanas, os interessados terão que pagar 26 vezes a metade da prestação mensal normal o que, no final do ano, ababa por se pagar uma prestação "extra"...quase sem se dar por ela.

Reparem bem que digo “quase sem se dar por ela”! E digo isso, pura e simplesmente porque há muito boa gentinha que gosta de ser “enganada”...não pelos outros, mas pela sua própria “percepção” .
Permitam-me explicar melhor:

– Para efeitos de “facilitar” a descrição do que se pretende,  assumimos que um casal qualquer compra uma casa cujo empréstimo final obriga a uma prestação mensal de $1,200 dólares por mês, incluindo principal e juros de 5%. Aqui, não incluimos os impostos prediais porque, efectivamente, é um assunto independente.

– Portanto, antes de fazerem  a decisão final, ouvem alguns amigos sugerir que peçam ao banco para que aceite o pagamento de metade ($600) cada 2 semans porque...dizem-lhes os amigos...aparentemente pagando o mesmo por mês, mas cada 2 semans,  acelara a “liquidação” do empréstimo nuns quantos anos (já lá vamos ver em quantos).


– E isto, se em parte até é certo ... porque de facto acelera a liquidação nuns quantos anos, também é certo que a teoria de... aparentemente “parecer”  ser o mesmo...é só isso mesmo. TEORIA! O facto é que, pura ie simplesmente,  com este sistema, acaba-se por se pagar uma prestação “extra” na final do ano...que pressopõe "pagar-se mais $1,200. O "mesmo"...seria o mesmo.

Vejamos:...
– Prestação normal de $1,200, pagando-se mensalmente teriamos 12 X $1,200 = $14,400 ao ano.
– Prestação de $600, paga cada 2 semanas (o ano tem 52 semanas) teriamos 26X$600 = $15,600.
– Como tal, a diferença é exactamente uma prestação e, portanto,  não é o mesmo.

Isto não significa que não seja uma excelente ideia porque, “o casal” quase que nem dá por ela porque, “psicológicamente” vive convencido que está a fazer o melhor, “fictícimanete” a reduzir os anos do empréstimo...com uma pequena estratégia económica...que “QUASE” não lhes custa nada, em termos de valor monetário. O casal está feliz “por se enganar a si mesmo” mas...de facto, embora estando a fazer bem...ainda pode vir a fazer  melhor, pagando o mesmo.

Aqui sim é com "o mesmo" porque,  ao contrário do pagamento cada 2 semanas aparentar ser o que aparenta, acabam por fazer um pagamento extra por ano. Deste modo, temos $1,200 extras, conforme já foi dito.

Assim, usando os mesmos $1,200 extras...tudo quanto têm que se fazer é...dividir os $1,200 por 12 e pagar $100 cada mês, juntando á prestação normal... MAS NUM CHEQUE SEPARADO!!! Reparem que... aqui sim é a mesma coisa, porque acabam por pagar 12X$100 = $1,200, que é exactamente o mesmo que se tivessem pago metade cada 2 semanas.

Como e porquê então, os resultados não são iguais, se tudo o mais é?
Meus caros leitores...”tudo o mais é igual...excepto o que não é”...tal como “O MODO DE PAGAMENTO”.

Portanto, como referência na mensagem anterior (creio eu) com o pagamento cada 2 semanas, só se consegue obter o crédito no final do ano e, por isso, o efeito “cumulativo” na redução do principal e juros, se torna mais “vagaroso” a diminiuir os números. Ao contrário, com o envio mensal de uma parte do pagamento extra...neste caso $100 dólares por mês...o efeito é imediato.

NOTA: Por isso frizo o envio do cheque de $100 EM SEPARADO. E porquê...

– O processamento e registo dos pagamentos, são feitos por pessoas humanas - quantas  vezes jovens, a pensar nos “amores de cada um deles  e nas aventuras do fim-de-semana  e a mastigar pastlhas elásticas -  que insere a informação nos computadores. Por vezes, por razões várias, há pilhas e pilhas de cartas a abrir e a processeçar. E...”cabeça no ar é propícia a falhar

Quantas e quantas ves, nãp aparece um cheque único,  mais elevado que o montante da prestação normal, sem nenhuma referência sobre a que se deve o valor “extra”. Ali, quem quer que seja...regista o valor total e...a diferença fica “cativa” - ou em escrow, como se diz em inglês - até final do ano, ocasião em que...quantas vezes, por estar a mais, é devolvido ao remetente, sem proveito algum pela ideia original.

Esta, entre outras, uma das razões para que se mande um CHEQUE EXTRA e, se possível , que seja enviado até noutro envelope, com uma notinha informando que “aquela quantia é para ser creditada para reduzir o “principal”.

Acredite o leitor que sei muito bem o que estou a dizer. Só assim se evitam erros humanos e, mesmo assim, ainda poderá acontecer  algum. Difíciel mas...possível.

Posto isto...vejamos agora um exemplo do efeito de...

- “Não fazer nada” (não enviando nada extra);
- “De enviar cada 2 semanas”;
- “E de enviar mensalmente”, a 12ª parte do que acaba por enviar extra, com o sitema das 2 semans.

Já mencionei que, para efeitos de uma melhor ilustração, fixamos a “mensalidade” em $1,200 para que, a 12ª parte sejam exactamente $100 dólares.

Vejamos:  
Balanço inícial do empréstimo:  223,537.94
(este valor, a 5% de juros, são exactamente $1,200 mensiais).

Ao fim de...
Não fazendo nada
Enviar $600 cada 2 semanas
Enviar $100, cada mês
1 anos
$220,239.93
$220,239.93 -              $0.00
$219,020.90 - $1,219.30
2 anos
$216,773,20
$215,517.04 –     $612.16
$214,263.30 - $1,262.24
3 anos
$213,129.10
$210,552.51 – $2,576.59
$209,262.30 - $1,298.70
4 anis
$209,298.57
$205,333.99 – $3,964.58
$204,005.40 - $1,336.80
5 anos
$205,272.05
$199,848.48 – $5,423,57
$198,479.60 - $1,376.80
10 anos
$181,830.37
$167,912.78 - $14,675.59
$166,309.30 - $1,610.00
15 anos
$151,746.29
$126,927.82 – $24,818.47
$125,023.10 -$1,909.40
20 anos
$113,137.61
$74,331.83 –  $38,805.78
$ 72,038.28 - $2,293.55
Ecomomia
Total economizado .
$90,876.74
$12,406.79

Portanto...conforme poderão muito bem ver, a coluna da direita mostra uma economia “EXTRA” de $12,406.79...em relacão á economia feita com o sistema de envio cada 2 semanas...que, juntando á economia feita com este sistema...(envio cada 2 semans) de...$90, 876.74, podemos concluir que, DE FACTO, o envio da mesma verba mensalmente...é muito mais inteligente porque dá melhores resultados, com a mesma verba. 

Por isso, o título de...DECISÕES INTELIGENTES” é mais que apropriado para o fim em vista.

Em suma: No conjunto geral de “NÃO FAZER NADA”  e escolher a opção de envio de uma quantia mensal...em vez de “cada 2 semanas”economizam $103, 283.53 em 20 anos.

Finalmente, conforme podem ver...no ano 20, pouco falta para liquidar o valor do empréstimo, aqui ilustrado. Infelizmente, o meu programa não me dá números além do ano 20 mas...para efeitos do que pretendo – ilustrar as vantagens de um ou de outro método - creio que é bastante claro a diferença, com os seus benefícios económicos.

Espero que lhes possa servir de alguma útilidade, nas vossas decisões.

Até uma próxima.








   

Sunday, September 1, 2013

QUE SE PASSA COM O CLUBE PORTUGUÊS DE WASHINGTON?


AOS MEMBROS DA COMUNIDADE LUFÓNICA, residentes na área metropolitana de  Washington DC, convido-os a comentarem e a procurarem saber "exactamente" o que se passa com a "triste situação" de uma das agremiações sociais portuguesas mais antigas nesta área...tal como o Clube Português de Washington...embora, por uma questão de logística de espaço e concentração da comunidade, se situe - ainda se situe - em Maryland, a escassos quilómetros de Washington.

Vejamos:
Encontrou-se encerrado durante algumas semanas e encontra-se "semi-encerrado e semi-aberto a meio-gás" só aos fins-de-semana, num ambiente que é uma autêntica "lástima".

Que pena porque, mesmo sem apoio algum governamental...recordo e bem que, quando cheguei aos EUA nos inícios de 1982 - após cerca de 15 anos em África (Guiné-Bissau) imediatamente me fiz membro e, de imediato passei a ser o Secretário do mesmo Clube.

Recordo que, na ocasião, não existia uma "séde própria" e que...qualquer tentativa de angariar fundos, passava por "alugar salões de Igrejas (elas prestam-se para isso...quanto mais não seja) onde se organizavam festas que...com mais ou menos sacrifícos, iam tendo lucros...ao ponto de se acumularem cerca de $150 mil dólares em contas bancárias.

Tudo bem por um lado, mas... tudo mal por outro porque...era preciso ir mais além, na procura de se ter um local de encontro, de acordo as anseios de da maioria da comunidade. Foi isso que se fez - não por minha iniciativa, há que o dizer...embora apoiá-se a decisão, na ocasião - comprando-se por trespasse um recinto onde, apropriado ou não (não é, quanto a mim) para o efeito.

Com mais ou menos dificuldade, esteve em funcionamento até recentemente e, agora, quase do dia para a noite, ficou "ensombrado” com um futuro muito duvidoso...com a possibilidade de acabar por encerrar difinitivamente...com prejuizo de "milhares de dólares"!!!

Neste ponto, na qualidade de correspondente do jornal lusoamericano de Nova Jersey, creio que não seria descabido da minha parte procurar aprofundar mais e melhor o que se passa...mas, conhecendo como conheço a comunididade, nessa qualidade, não me quero envolver no assunto.
Mas...como cidadão...membro da mesma comunidade, não só me atrevo a procurar saber como convido todos os outros membros da comunidade a procurar saber o mesmo.



QUE SE PASSA?

O-QUE-SE-PASSOU-PARA-SE-PASSAR-O-QUE-SE-PASSA?

ONDE ESTÃO OS RESPONSÁVEIS QUE GERIRAM O LOCAL ATÉ ENTÃO!

EM QUE SITUAÇÃO FICARAM AS CONTAS?

 

Por outro lado...
1) - Onde estão os "senhores endinheirados" que...juldando-se donos do local, expandiam as suas exibiçoes de arrogância - quantas vezes inapropriadas - numa atitude de nariz arrebitado?

2) Onde estão aqueles indivíduos de "gripa alta e lingua suja" que...quantas e quantas vezes, afugentavam clientela mais cicvilizada que "eles mesmo"..., servindo-se do local para fazer daquilo "um tubo de escape" para as suas explosões de toda a espécie de "impropérios" que, na sua própria casa, não se atreveriam a proferir?

3) - Onde estão todas aqueles endinheirados que...enquanto a hora do jantar não chegava, para ali vinham a "espaireser-se"... a fazer tempo para chegar a casa e...dizer ´"á madame” que..." VIM AGORA MESMO DO TRABALHO?

Bem, estas pergunas não irão resolver o problema do clube, tal com me parece que está agora.

Mas...ao mesmo tempo, segundo informação "lateral" o impasse deve-se á falta de apresentação de contas em dia, pela direcção anterior. Segundo me foi afirmado, existe uma falha de várias dezenas de dólares e, seja ou não seja um facto, o certo é que é da responsabildade de todos nós – membros da comunidade - procurar saber a verdade.

Por mim, como cidadão activo, aqui faço a minha parte.

Cada qual, que faça a sua!!!

Saturday, August 31, 2013

"MEIO-TOSTÃO OU TAMPA"?

Prezados leitores:
Aqui, no ponto "cardeal" onde me encontro...após ver o Sporting-Benfica através do computador (?) - www.firstrowsports.eu - porque... infelizmente a nossa RTP só transmite em directo 1 jogo por semana e, os outros canais como SIC etc.,etc., não têm os direitos de transmissão para este lado do "Rio Grande" (Atlântico)...pensando pensei em pensar...se valerá apenas "sonhar" antes de tempo!!!

Contudo, não pensando muito mais, comecei a recordar que, quando mais novo - oooooooh....muito mais novo..., um dia pensei em me meter "debaixo do comboio...depois dele ter passado". Na ocasião, andava eu...não sei se "bem-aborrecido" ou se "mal-humorado"...só e somente, porque uma garota da minha aldeia me tinha dado "meio-tostão" que...para que saibam...lá na minha aldeia onde vi pela 1ª vez na vida a luz do Sol...este "meio tostão" nada tinha nem tem a ver com a "metade" de um "tostão" - unidade mais pequena - espécie de 10 centavo de hoje, sejam ele centavos de que moeda for - do escudo, naquele tempo dele!!!


RECORDAM-SE?

Mas, continuando... e, traduzindo do português para...pois.. para português da minha aldeia que, por respeito a ela e... por respeito por todas as "garotas" de então... (do meu tempo, bem como das de agora porque, garôtas são garôtas) era o que queria dizer e que, traduzindo, o "meio-tostão" de que falo, embora monetáriamente até poderia ser considerado como tendo um valor mais que miserável, o certo era e foi que...o "significado" de receber "meio-tostão" de uma garota lá na minha aldeia...representava muito para o "coração" de um "homem" (?) rapaz ou garoto...mesmo que - na ocasião - ainda pudesse usar "bibe".

Francamente já não me lembro se usava ou não usava "bibe" quando isto sucedeu e, francamente, nem me quero "lembrar" porque, relembrando, lembro-me que, quando eu usava "bibe"... o mesmo tinha uma "racha" atrás e uma "racha" á frente....coisa que, no início, a ideia da "racha" atrás e da "racha" á frente até nem me apercibia bem qual era o "objectivo" mas, com o tempo...depois de algum uso de emergência, não sei se os leitores estão a alcançar o "ponto bastante inteligente" do "designer" de tal coisa. 


Estão...não estão?. EU sabia que sim mas, por sim por não...deixem-me explicar melhor qual era e foi a ideia.

1) - É que, a maioria das famílias cujos garotos usavam "bibe" com "racha" atrás e "racha" á frente, eram muito pobres. A minha pelo menos era.


2) - Como tal, os membros mais velhos da família, saíam logo pela manhã cedo, "serra cima ou ladeira abaixo", naazáfama diária - incuindo os Domingos - de irem cultivar 
as terras de "amanho" que amanhavam...fossem elas .- as terras - de propriedade própria ou arrendadas, como eram as da minha famíla.

3) - Assim, os garotos mais pequens da família - incluindo eu - ficavam por ali ao "deus-dará" para que, consoante as circunstâncias da refeição anterior (nada cá de almoço, ceia ou jantar...mas sim alguma fruta roubada lá nos quintais dos visinhos, como uvas ameixas, quantas vezes já com calda, meias verdes, e quantas vezes quentes até...receita ideal para uma "caganeira" ou diarreia, para mais "fino" mas...cujo efeito era o mesmo) 
.ou com a ajuda de uma vizinha que nos dava uma "côdea de pão"... ou por iniciativa própria, procura-va-se  sobreviver e ficar vivos, até á chegada dos membros mais velhos da família...lá para a tarde. Quanto mais tarde fosse melhor...para que, o trabalho agrícola fosse adiantado, antes das chuvas.

Sim..antes das chuvas porque a ideia, era aproveitar a "água grátis" que vem lá de cima não sei de onde...mas que vem lá de cima vem...para os produtos já semeados 
e enterrados na terra "agrícola"  pudessem "germinar" e "brotar" grêlo (eeeeeh...não o "grêlo pévico femenino" mas... o outro, espécie de espiga) para uma colheita saudável e com fartura.

4) - Falando a verdade, na ocasião, eu nunca me preocupei muito com o "raio das rachas". Nem com a da frente, nem com a detrás...embora...por instinto "masculino" tentava sempre estar mais "a pau" com a "racha" do lado de trás, até porque era a
 que era a mais usada nas "descargas" mais que naturais previstas pelo (ou pela?) "designer". 

5) - De facto, quando me apercebi da "utilidade" das duas "rachas"...
cada qual com a sua importância estratégica...automáticamente passei a admirar a  ineteligência demonstrada pelo e pela "designer" que, mesmo não sabendo ler, se saíu com algo tão útil e prático - principalmente pela "racha" de trás porque, pela da frente...se bem que "util também na intençãoo facto foi que, a utilidade e a facilidade de uso da "racha de trás, era algo de admirar. Aquilo era só a gente "agachar-se atrás de uma árvore"...e toca a descarregar. 

Quanto á da frente, se bem que, como já disse, bastante útil também...o certo foi que, pelo que me aconteceu um dia..."ooooh raio"..que aflição a minha!!!

Melhor explicar...
Foi aqui, numa destas tardes que eu...recordando-me da famíla, recordei que...por causa da "racha" da frente...eu me vi bastante aflito quando...VEJAM SÓ...a "puta" de uma abelha "descobriu" algo dependurado a sair pela "racha da frente".

Bem, se tivesse sido só o ela ter descoberto o que decobriu..."
vá-lá-que-não-vá"Mas não! A "puta da abelha"...achou estranho "tal objecto" - espécie de uma polegada ou menos (na ocasião, porque hoje já não, embora para lá caminhe) de "linguíça crua" - estar ali naquele local dependurada a "abanar" consoante os movimentos que eu fazia - a fazer o quê, agora não vou dizer - e, de repente, decide "provar" a linguíça,
"ferrando o ferrão" na mesma!!! 

Ooooh raio...que ainda hoje me arrepio todo de dores...somente de me lembrar disso - ou daquilo - que aconteceu na ocasão.

Com tudo isto...isto até nem seria nada de especial se...como ia dizendo umas quantas linhas mais atrás, porque o que por acaso interessa para o que quero dizer...
usando ou não usando "bibe", o efeito ou o impacto "do meio-tostão" (nem sei se hei-de dizer "recebido de uma garôta" ou se hei-de dizer "dado por uma garôta") mesmo sendo uma "meia-unidade-monetária" de então...o certo é que fazia e fez um impacto bem profundo...nos sentimentos amorosos do "atingido". Neste caso eeeeeeu!!!

Mas...até peço desculpa aos leitores porque, conforme já se deram conta com isto tudo... ainda não se fez a tradução do "meio-tostão" - idioma da minha aldeia - para o "idioma" em vigor nas aldeias cuircundantes e, quiçá, noutros locais onde "o meio-tostão"de que falo, 
não fosse "moeda oficial".

Em resumo... "este meio-tostão ou esta meia-moeada" de que falo - .que "tão.pouco" era "moeda ofical" da minha aldeia - significava nem mais nem menos uma "tampa" (outra palavra que também necessita de tradução também mas, atendendo a que eu não tenho licença de tradutor, não vou traduzir o significado agora) que, o mesmo será dizer...que se recusou a "dançar" comigo!!!

Eu que...modésia á parte, até era "então" um "bom rapazinho" quase pronto para entrar para um seminário, conforme já fiz constar nalgum lado antes. E, por falar 
nisto - do seminário - ocorre-me perguntar á tal garôta (se ela pudesse ler isto) se foi por isso que me deu "sem-dar-nada" o "meio-tostão". Raios a deixem...(com o devido respeito) se eu até andava "embicado por ela".

O que sucedeu foi que, lá, no largo da praça...(sempre o mesmo, embora haja outros largos na minha aldeia...mas...ali, até parece que tem "himen" 
 ou interesses secundários) era onde se realizavam "bailaricos" para grandes, médios e pequenos. Claro...para os pobres bem pobres e para os pobres menos tal porque...ricos, não me lembro de algum dia ou alguma noite, lá ver algum.

Que é isso de se misturarem com "o pagode"? Até lhes ficava mal!!!

Mas, como ia dizendo...foi ali que, eu, armado em "conquistador de corações" desafiei um amigo... dizendo..."Eh pá...vamos ali "tirar" (outra palavra que necessita de tradução, pelo significado e nada mais porque, "tirar é tirar") aquelas duas? - referindo-me, claro está, á que me "deu...sem-dar-nada" o "meio-tostão" de que falo e, uma outra que o outro também trazia "debaixo d'olho"

Obviamente, "aquelas duas" era isso mesmo. Duas garôtas...das quais...uma delas - não sei se a da direita se a da esquerda (política á parte) era e foi aquela que meu deu o "meio-tostão-tampa"...que, finalmente traduzindo, significa que se recusou a dançar comigo...como se eu "tivesse" alguma doença que se pegasse.

Sim... tinha uma doença...mas não que se pegasse a ninguém! Era uma doença de "coração"... de amores por ela!!! Raios a deixem!

Bem...espero que não me levem a mal mas...cá eu, quando o Sporting "empata" com o Benfica...depois de uma época tão trágica com a do ano passado...sou só recordações do passado e, por isso, fico muito sentimental ao ponto da minha mulher me ter trazido agora mesmo (ontem) uma canjinha acabadinha de fazer...com limão espremido e um pouquinho de "jalapeño". Mais até para acabr de tomar o resto do tintinho.


Tenho uma mulher "santa" que se preocupa comigo e que, não me deu "meio-tostão" mas dá-me uma canjinha!!! Abençoada ela...que até é por isso que eu  "NÃO A QUERO DEIXAR VIÚVA". 

Por acaso...até mudei de "ecrã" do computador, para que ela não "visse" o que eu tinha acabado mesmo de escrever, sobre a do "meio-tostão" e sobre o demais. Há que evitar conflitos desnecessários. Assim fiz e, como a canjinha até estava boa...vou repetir agora mesmo. Até uma próxima. 
Boa sorte.