2ª Parte do tema: DECISÕES INTELIGENTES

Prezados leitores:

Com as palvras seguintes ..."Mais! Considero estes contractos de seguro, como um dos mais rentáveis “investimentos” – mesmo que, um sector destes contractos não possa ser considerado “investimento”. Numa próxima oportunidade, explicarei melhor este meu ponto de vista" ...terminei a minha 1ª mensagem, relacionada com o tema de “seguros de vida”...onde ofereço a minha opinião, quanto á termologia usada quase por toda a gente e, quase por todo o Mundo. 

Sobre isso, não vou adiantar nada mais porque já dei a minha opinião que, estou mais que convicto, de nada irá servir porque o que já está estabelecido, estabelecido fica! Mesmo que por vez choque com a realidade! Por mim, pouco me interessa que assim continue. A minha intenção é só e somente expressar o meu ponto de vista, quanto mais não seja para “me manter ocupado” nesta fase da minha vida, onde o “laser” é um dos “passa-tempos” que mais abunda.

Dito isto, e “pegando” naquilo que escrevi acima, quando digo que... “ Considero estes contractos de seguro, como um dos mais rentáveis investimentos”...a razão ou razões para tal afirmação, tem por base vários factores, entre os quais o seguinte.

1) Nada...MAS MESMO NADA, transforma “uma pequena quantia”, como é...por exemplo, $75 dólares em $500 mil dólares, assim da noite para o dia. GARANTIDO!!!

2) Permitam-me explicar melhor: - Assumindo-se que, um casal decide aplicar para um “seguro de protecção financeira familar” (eu uso este termo, em detrimento do termo “seguro de vida”) e, após contracto ser aceite pela compnhia, considerando que tudo o mais foi devidamente observado..., incluindo pagamento do 1º mês (normalmente, até serão 2 meses de avanço, mas, para esta explicação, refeiro somente um mês.

3) Assumindo-se também que, durante o processo, concluiu-se que, o “membro masculino do casal” ficou com um “prémio mensal” (pagamento mensal) de $75 dólares, para ter uma “protecção financeira familiar” de...$500 mil dólares. (Aqui, deixamos de lado a esposa).

4) Assumindo-se também ainda que, “um infortúnio” – de acidente ou não – leva o “segurado em questão” ao hospital e que, após 1 dia, uma semana, ou um mês (para não dizer um ano) acaba por "morrer"

5) Que acontece á familia do “morto”? Bem..., o que acontece... é ficar “mais uma viúva”, quem sabe se com filhos menores, na escola, e uma “mortgage” (empréstimo bancário) por pagar. Na maioria dos casos, assim poderá muito bem ser.

6) Neste ponto, se tudo o mais estiver conforme as regras... e não tenha havido qualquer “tentativa” de esconder uma doença já existente, á data da celebração do contracto de seguro de protecção financeira familiar”, a seguradora “fica a braços” com o pagamento á viúva do valor da apólice.

7) Inclusiíve, até no caso de “suicídio” depois de 2 anos 1 dia, a seguradora terá que pagar o combinado no contracto. Neste ponto, por experência própria com um “ex-segurado”, recomendo a todo aquele ou aquela que pensar em se “suícidar” que o faça... tendo em con

b) Mas, se a tal tiver que chegar, e tiver um contracto de “protecção financeira familiar, façam-me um favor de aguardar o momento mais apropriado e...não cometer a “besteira” de se “enforcar” antes que contracto com a seguradora complete 2 anos e 1 dia, para “protecção” da sua famíla.

c) Não desejo nem aconselho a ninguém que tome tome essa “drástica” decisão mas...se tal tiver que ser, pelo menos “pense mais que 2 vezes” nos seus “bem-queridos”, já que em si próprio não consegue pensar.

d) Sobre este aspecto, muitas outras considerações poderão e deverão ser tido em conta mas, como a minha intenção é “dar-um-passo-de-cada-vez”, por hoje, fico por aqui.

Numa próxima mensagem, tentarei aprofundar alguns outros aspectos de relevância sobre este tema...sempre na intenção de dar a conhecer o que aprendi e sei, para...quanto mais não seja, servir de oportunidade a quem ainda desconhece estes pormonores.

Até lá...visitem sempre o “Blogue da Lusofonia”.

Continurei numa próxima oportunidade porque, conforme minha intenção, tentarei periódicamente, publicar mensagens sobre este assunto e outros, para compensar “a falta de actividades na nossa comunidade” que possam merecer a atenção dos “responsáveis” das colectividades, para serem aqui divulgadas atempadamente.

Até um próxima.