Tuesday, October 8, 2013

2^ PARTE DA AUTOBIOGRAFIA CÓMICA.


PREZAODS LEITORES:
NO SEGUIMENTO DO RELATO DA MINHA "AOTOBIOGRAFIA" CÓMICA....AQUI DOU CONTONUIDADE Á MESMA, RELEMBRANDO TODOS AQUELES LEITORES QUE PERDERAM A OPORTUNIDADE DE LER A MENSAGEM ANTERIOR, QUE A LEIAM PRIMEIRO...PARA APANHAR BEM BEM "O FIO DA MEADA".

Educação profissional e... “iliterária".
O autor, seguindo os passos de um dos seus irmãos... que, na ocasião, era pastor de guardar cabras o qual, aproveitando o tempo de “laser”, - enquanto observava as cabras a pastar – ia  imaginando como “baptizar” o leite de modo a que, conseguisse algum leite extra para oferecer – grátis -  á família do autor
Deste modo, após se tornar um “especialista” na matéria de baptizar o leite, incentivou o autor para que, aproveitando os seus “dons naturais” de poder assimilar as tarefas mais difíceis, ingressasse no Internacionalmente afamado Instituto Politécnico dos Mixordeiros Profissionais o que, o autor, aproveitou sem pestanejar... acabando por se especializar – refinadamente, diga-se desde já - em baptismos de vinho, seu néctar favorito, conforme fica demonstrado na maior parte das páginas destas linhas (NO LIVRO)  - bem como em baptismos de produtos alimentícios, tal como, somente a título de exemplo, borrifar com água o arroz ressequido, quando no serviço militar, a cargo do armazém da messe de Oficiais da FAP, na Guiné – África.
Mas, atenção!
Quando fazia o que fazia, não era com intenção criminal e, sim, mais na intenção de salvar “o rabo” devido a que, conforme explicação substancialmente dada no interior das páginas deste livro que, claro, quer ver se alguém, que esteja desempregado - devido á crise – e que, como tal, poderá vir a ter tempo de o ler, após o comprar. É que, Deus livre o autor de tentar desviar alguém dos seus afazeres diários.
 Trabalho é trabalho! Lazer é lazer!
Assim, quem estiver empregado...e a trabalhar – não os outros que estão a trabalhar e a “taxar” ao mesmo tempo - não deve perder tempo a ler nada, porque pode perder o emprego.
Como tal, pela destreza, dedicação e eficácia no desempenho de tão “difícil” tarefa, foi  galardoado e obsequiado com nota máxima, recebendo o diploma comprovativo de tal “feito”, o qual ostenta orgulhosamente na entrada da “manjedoura” onde, naqueles tempos, os seus pais davam de comer a uma burra alugada, uma vez que, a família do autor era tão pobre tão pobre, que nem uma burra tinha, como propriedade própria.
Frequentou a prestigiosa Universidade Montessoriana da  Puta  da Vida, localizada  no famosíssimo bairro da lata, junto aos luxuriosos subúrbios da Picheleira – Lisboa - recebendo com alta distinção, o diploma do “Mestrado” de, “como enganar o turista” quando – a exemplo -  como empregado de mesa num restaurante em Montegordo -Algarve - ao apresentar o troco ao cliente, escondia sempre uma nota do lado debaixo da factura, colocando as moedas em cima de outra nota - se a houvesse – e da factura, para que o cliente tirasse somente essa nota, deixando as moedas como gorjeta, em cima da factura -  cujo tamanho foi cuidadosamente seleccionada de propósito, de modo a cobrir na totalidade a bandejazinha – maior que as notas em uso -  onde se apresentava o “bill”  ou a conta, como se diz em português - aos turistas - na intenção que o mesmo não visse a outra nota que estava debaixo da factura.
Isto, tal como constava (?) nos manuais escolares, funcionava 99% das vezes e, se acontece-se que, o 1% não funcionasse, o autor deveria de usar a maior tranquilidade possível, sem pestanejar, tentando ser prestável ao máximo, ajudando a vestir o casaco, tanto á senhora, como ao senhor, clientes-turistas.
Com esta acção, poderia “sensibilizar” o coração do cliente para que, pensasse bem na gentileza “honesta” (?) do autor que, ansiosamente esperava que, a nota escondida debaixo da factura não fosse descoberta pelo cliente!
Mas, se tal sucedesse, e perante a gentileza do autor para com o cliente pois, nem modo, porque só restava esperar que a “urdida” funcionasse e fizesse efeito na consciência do cliente, para que, deste modo, a nota descoberta dada já “quase” como perdida, pudesse ainda reverter para o autor.
Amores:
Aos montes (?) mas, todos fracassados, incluindo aquele (?) tido para com aquela (!) que o levou ao “altar”!
Vejamos!...
Sofreu a sua primeira desilusão amorosa quando tinha cerca de 9 anos pelo que, para afogar o  sofrimento sofrido pelo terrível “golpe”, apanhou a sua primeira “carraspana” de aguardente logo de seguida, ao regressar de uma estadia de 6 meses, num hospital em Lisboa, devido a ter partido um braço, clavícula, costelas, etc. etc., quando caiu de uma burra abaixo, conforme é referido nalgum lado nestas linhas.
Aconteceu que, ao regressar do hospital, a sua ex-mini-noiva, tinha-se envolvido com um dos seus melhores amigos – perdão, um dos melhores amigos (?) do autor e não da sua ex. - pelo menos era assim que ele, o autor, o considerava e, o “ladrão” de corações, tinha-o atraiçoado na sua ausência, despedaçando-lhe os planos porque ele, já no comboio de regresso á sua aldeia, vinha a imaginar bem imaginado que, a primeira coisa que iria fazer, quando chegasse á sua aldeia, era ir ter com a que – pensava ele – era só sua e, como tal, seria mais que lógico, irem direitinhos ao sítio do costume, mesmo ao lado da manjedoura onde a burra que o pai do autor alugava sempre que precisasse, comia a suas refeições de burra, compostas de palha de trigo seca. Para tal, havia ali mesmo ao lado da manjedoura, um monte de palha de trigo, limpinha e tudo, local ideal para se brincar aos meninos.
Essa era a ideia que ele veio a imaginar todo o trajecto – Lisboa-Alcaide. Agora, imagine o leitor, o choque que o coração do autor sofreu quando chegou e, pois, nem vale apena continuar porque, ainda hoje, já com 66 e “going-on 67 Primaveras – flôrídas ou não – se enche de raiva surda, ao lembrar-se do que os malvados – “o que pensava ser amigo e a ex.”, lhe fizeram.
Deste modo, não aguentando o desgosto, mais até porque começou a sentir uma comichão na testa, indicativo de que o envolvimento entre a “sua ex.” e o outro, tinha chegado “ao facto do acto” que, para bom entendedor, significa que tinham consumado ao extremo a traição e que, de facto, para ser mais directo, tinham “brincado aos meninos”, nas costas dele!
Quer dizer!
Nas costas dele (?) ponto e vírgula, porque ele não é desses que “permite” que brinquem nas traseiras da casa dele e, muito menos, nas “traseiras” dele. Mas, o que se pretende dizer é que, se aproveitaram do acidente que o mesmo teve com a “dita burra”, para o atraiçoarem na sua ausência! Porra, que assim jà fica mais claro, do que dizer “nas costas dele”!
Passatempo, traquinices, enquanto “teen-ager”!
Ora, tal como é mencionado nalgum lado nestas linhas, a família do autor era mesmo bem pobre de tal modo que, conforme as horas passavam, a fome apertava e, não havendo forma de – com choro ou sem choro – que um milagre acontecesse, tal como quando a Rainha D. Isabel transformou as “flores” se transformassem em pão - seria verdade? - só restava ao autor tentar deitar a mão “ao alheio”, até porque era muito mais barato.
A coisa agravava-se mais ainda, quando “um aperto agudo” no “esófago” dava um sinal indicativo, indicando que, o estômago estava ali um pouco mais abaixo e – aí é que estava o problema – indicativo que, o estômago estava mais abaixo mas, vazio!
É que, o estômago até podia estar onde quisesse. Isso não era o problema! O problema era estar onde estava e no estado em que estava. Pelo menos ali, o estômago não estava como o “defunto” estava que era, como foi dito várias vezes nalgum lado nestas linhas, completamente mudo e frio! Ali, o estômago, estava bem vivo e, para que constasse, fazia com que o seu vizinho logo a seguir – o esófago -  fizesse lembrar ao dono e portador dos dois – o estômago e o esófago – que eles existiam e que, como tal, eles não tinham culpa alguma da “fartura de miséria” que rodeava a família do autor.
Eles, o estômago e o outro, não se governavam com lamúrias!
Eles estavam vivos e bem vivos - antes não estivessem – e, como tal havia que fazer algo e rapidamente, providenciando aos mesmos, algum combustível, mastigado ou não. Quanto mais depressa, melhor. Mais!
O estômago não queria saber da origem de, fosse o que fosse, excepto pedras ou excrementos mas, que lhe fosse fornecido e muito rapidamente porque, por cima ainda, o nariz do autor cheirava aquele cheiro a “pão-trigo, vindo de uma padaria situada nas traseiras da casa da família dele, conforme é referido nalgum lado nestas linhas. E, quando assim era, influenciado 
ou não pelo dito cheiro,  o “aperto no esófago” a comando do estômago, ainda se tornava mais insistente e agudo. Era uma aflição, aflitamente aflitiva!
Daí que, o autor, portador do estômago reclamando manutenção urgente – antes que gripasse – não tinha outro remédio do que tentar deitar a mão a fosse ao que fosse, desde que fosse comestível – excepto o acima – afim de tentar “enganar” o dito “complainer” que – pensava ele, o autor - que ele não voltava ao mesmo. Era o não voltavas porque, aquele gesto de tentar enganar, era “Sol de pouca dura” devido a que era assim mesmo!
Hora após hora, dia após dia, semana após semana e, o pior de tudo ainda, é que não se vislumbrava “luz verde” – ou algo para trincar - na escuridão do horizonte próximo e arredores, da casa da família do autor!
Assim, o andar descalço, até ajudava a atenuar a situação – embora somente temporariamente – porque, esta coisa de subir muros para saltar para dentro dos quintais, e subir a árvores de frutos dos outros, se andasse calçado a coisa poderia complicar-se. Por várias razões mas, pelo menos por duas essenciais!
Uma - era o facto de que, o tempo que perdia a descalçar-se poderia ser vital na urgência demandada pelo “esófago.
Duas – era o facto de que, se acaso o dono do que quer que fosse – a que o autor andava a deitar a mão – se o dono aparecesse, o autor corria o risco de ficar sem o calçado – fosse ele que calçado fosse e, claro, não só o esperaria “um ajuste de contas” em sua casa, quando ele aparecesse descalço como, também correria o risco de voltar a ficar outros 11 anos á espera de novo par de calçado – botas ou o que fosse! Desta forma, o andar descalço, era de uma ajuda extremamente importante. “Graças Deus” pelo pé descalço! Não era e nem foi por acaso que, as primeiras botas demoraram cerca de 11 anos a chegar!
Mas, nesta coisa de subir a árvores, o autor teve a brilhante ideia de, um dia, decidir serrar uma pernada de uma árvore – figueira, diga-se já – pelo facto de que, na ponta da mesma, se encontrar lá um ninho de “Papa-figo” - o qual o autor não conseguia alcançar, devido á fragilidade da pernada – bem como uns quantos figos que o autor queria e precisava de “papar” para acalmar as picadas no “esófago” a sinal emitido pelo estômago. Assim, não podendo alcançar nem ninho nem figos, a solução seria – e foi – cortar a pernada porque, na mente do autor, funcionava a ideia de que, se os figos são dados pela figueira para a gente comer, de modo algum lá iriam ficar. Garantido!
Foi aqui que, a agilidade do autor ficou patente devido a que o mesmo estava escarrapachado
na dita pernada virado de costas para a ponta da mesma – local onde o ninho de “Papa-figo” e os figos se encontravam – e, o autor, começou a serrar a pernada junto ao toro, com consequências quase desastrosas porque, com o peso dele na pernada, esta cedeu mais repentinamente do era de esperar – ou era de esperar? - e, de repente, catrapum, pum, pum, figueira abaixo, ficando dependurado numa outra pernada mais abaixo – qual “monkey, chimp ou qual macaco (?)” – e, muita sorte teve ele, não se estatelar directamente em cima de umas empas (estacas) que estavam num feijoal,  mesmo por baixo da figueira.
Entretanto, e como é mencionado nalgum lado nas linhas interiores deste livro, o autor, enquanto jovem, além de se dedicar a “brincar aos meninos” com garotas lá do sua aldeia, matou um gato preto – e a razão é bem referida noutro local destas linhas – mas, noutro aspecto, sempre que alguma garota se fazia rogada, não querendo alinhar naquela coisa do “brincar aos meninos” então, como é referido, o autor, aproveitando o buraco existente em quase todas as portas da vizinhança - buraco esse usado para o gato entrar e sair, enquanto os ocupantes da casa, iam laborar cada um para a suas hortas cada qual para seu lado - ele metia no buraco, toda a espécie de “bodega” que lhe desse na gana, como pedras, bugalhos de carvalho, serradura, etc., etc.. e, quando encontrava alguma garota que se “armava” em ser menos pobre que ele, – era pobre mas a caminho de não ser tão pobre como a família do autor - e que, como tal, às vezes arrebitavam um pouco o nariz, olhando sobranceiramente para o autor, como que dizendo “cresce aparece porque, desta carne não comes tu”, então o autor, urinava antecipadamente para dentro de latas vazias da “Fanta”. 
Então, quando ele – o autor - encontrava essas garotas a brincar com outras garotas e garotos, em cima de um monte de areia que os pedreiros tinham despejado ao lado de um balcão de cantaria que existia – já não existe – mesmo atrás da casa dos pais do autor, ele procurava subir ao balcão sem que os outros garitos dessem por ela e, aproveitando facto de que, quem quer que fosse que tinha feito o balcão, não era bruto não senhor!
É que, nas lajes superiores, a servir de patamar de entrada, tinham escavado uma cavidade tipo “V”, para que a chuva fosse por ali guiada e saísse para fora do balcão por uma espécie de caleira, de modo a não ficar ali mesmo assente nas lajes. E, aproveitando esse factor, o autor, como já se disse, tentava subir ao balcão sem que o vissem e, com um miolo de pão centeio, bloqueava o “V” do lado das escadas para que qualquer liquido, fosse ele água ou mijo, fosse desaguar no outro lado mesmo por cima do monte de areia, onde os garotos e garotas “snob” se encontravam a brincar.
Assim munido do miolo do pão e da lata da “Fanta”, subia, despejava a lata no “V” e, após isso, “oh-pata-leve-do-pé-descalço-para-que-te-quero”, fugindo a toda a velocidade, para que não se dessem conta de quem tinha sido.
Uma outra faceta que o autor quando jovem teve e tinha, era querer ser “terrorista” para se vingar de todas as “afrontas” que alguns dos ricos lá da aldeia do mesmo, fizeram á sua família. E, com isso em mente, aproveitando o facto de que um dos seus irmãos – aquele que tentou praticar de veterinário sem licença, conforme é mencionado nalgum lado nas linhas deste livro – tinha uma caixa de chá “Lipton” quase cheia de “lenticão” que, naquele tempo,  os “farrapeiros” , que visitavam as aldeias á procura de peles de coelhos, lebres, etc, procuram muito devido a que, constava-se que o “lenticão” servia para fazer não se sabe que tipo de medicina. Se servia ou não, para o autor, continua a ser uma incógnita!
O certo é e foi que, o autor “roubou” a lata do chá “Lipton” ao irmão, para o vender lá numa mercearia, a qual fazia negócios com o “farrapeiro”. E, aproveitando a verba recebida, o autor gastou tudo na compra de bombas de “S. João”, com a ideia de as poder juntar todas e fazer uma maior. E, apesar de, naquela ocasião, ser bastante guloso, só gastou 25 tostões em rebuçados, mais, até, por causa dos bonecos com figuras de jogadores de futebol que os mesmos rebuçados traziam, do que propriamente pela gulosice.
Tudo o mais, foi só bombas. Algumas 100 ou mais!
Assim, embora comprometido com o roubo feito ao irmão dele mas, como era para uma causa comum, onde a dignidade da família estava em questão, até nem se sentia muito comprometido – embora estivesse - de modo algum queria chegar a casa dos pais, carregando com tanta bomba e, por isso, decidiu abrir uma cova, colocar as mesmas dentro de um saco de plástico que voava por ali – mais um – e, enterrou tudo num local que ainda hoje não sabe porque - pouca sorte dum cabrão, confessou o autor - o terreno tinha sido vendido e, de repente, entrou uma escavadeira, dando cabo do esconderijo das bombas!
Mas, como a ideia era poder juntar muitas, para tentar dinamitar a casa lá do tal ricalhaço - não digo o nome por uma questão de segurança – e, querendo comprovar que as mesmas bombas não eram falseadas, meteu umas 10 nos bolsos para se certificar que funcionavam. 
Assim, sozinho, e estando de guarda ao caldeiro com a vianda para os porcos – facto que é referido nalgum lado nestas linhas – coisa que era uma tarefa diária - o autor decide experimentar e, vejam só – abriu uma das bombas pelo lado oposto ao rastilho e, toca a deitar a pólvora nas chamas da fogueira, por debaixo do caldeiro. Que liiiiiiiiindo! Aquilo, tudo luminoso, fazendo lembrar, fogo-de-artifício! 
Que coisa linda!!!
Bem, descoberto o “engenho” o autor decide colocar todas as restantes 9 bombas, de “cú” virado para a lareira (?) – monte de lenha a arder, debaixo do caldeiro, com a vianda prós porcos. A ideia, até era boa mas, o resultado é que não, confirmando o que autor diz mais que uma vez, no interior das páginas interiores deste livro que, “nunca por nunca ser, se deve colocar a intenção - por muito boa que seja - á frente dos resultados”.  
Portanto, tal como o autor esperava, cada das bomba devia de pegar fogo pelo lado de trás, não utilizando o rastilho mas – há sempre um mas – o problema foi que, quando uma delas se incendiou como devia – QUE LINDO ESPECTÁCULO! – a chama pegou fogo ao rastilho da que estava mais próxima e, catrapum-pum-pum-catrapum-pum-pum-catrapum-pum-pum-pum-pum! 
Caldeiro a dançar, brasas pelo ar, vizinhos a gritar e, cama dos pais do autor, quase a arder!
É que a cama estava logo ali ao lado da cozinha, apenas com uma cortinazinha feita de um lençol velho, com uns quantos buracos naturais pela idade, e aqui e ali – mas lá na cortina (?) – uns sinais de algumas assoadelas que, como é mais que lógico, não havendo muito mais opções para limpar “o monco” que, às vezes e bastas, aparecia no nariz dos mais novos – incluindo o nariz do autor. Aqui, não só foi “QUE LINDO” porque, de facto, ia sendo o lindo e o bonito!
Depois disto, o autor crê que só apareceu em casa, depois de dois dias, escondido numa chorça-cabana lá numa horta de alguém, na encosta da serra da Gardunha, já depois de ter pesquisado quantas árvores de fruto havia por ali nas redondezas – pertencessem ou não á família dele.
Como resultado de tudo isto, o autor pareceu aprender a lição ao ponto de que, a tal ideia de querer ser “terrorista” aterrorizou-o de tal ordem que, para que conste, hoje é um homem pacífico que sabe perdoar ao seu semelhante, excepto a quem o quiser “falcatruar”! 
A terminar, não havendo mais de realce a realçar, resta acrescentar que, o autor, até talvez pudesse vir a ser um filósofo, se tivesse nascido numa família mas abastada mas, como filosoficamente disse, “não se sabe que filósofo” que, ao contrário do sábio, não sabendo que sabia, aventurou-se a dizer o que pensava saber e, sem saber o que dizia, acabou por ficar a saber que, aquilo que dizia sem saber, era aquilo que sabia. Daí que, quando o autor diz o que diz, é porque, o que diz é o que sabe.
Fim da autobiografia cómica.

...continuarám com o jgo da "bilharda", parte de nono capítulo. 

Sunday, October 6, 2013

AUTOBIGRAFIA CÓMICA

Prezados leitores:
Na procura de contribuir para ajudar a "passar o tempo" mantendo uma certa picardia irónica, decidi publicar alguns excertos do meu livro intitulado "PALAVRAS DE UM DEFUNTO, ANTES DE O SER"... começando pelo final do mesmo, capítulo nono.


AUTOBIOCÓMICA

Nascimento e propósito:
O autor, veio ao mundo numa época bastante conturbada, quando quase todos os povos do mundo, andavam em guerra.

Nasceu a 15 de Janeiro de 1945 mas, derivado a que, na aldeia onde nasceu - o Alcaide - o meio de transporte mais usado era “a burra ou o burro” – conforme o autor salienta várias vezes nas páginas deste livro – o registo de nascimento só foi feito dois dias depois – 17-1-1945.

Aconteceu que, conjuntamente com a humidade que existia em Janeiro, a qualidade do papel usado para os registos – de mortos e vivos - era muito relesinho, tipo papel-pardo-mata-borrão, a pontinha no cimo do 1, para a esquerda, e a base tipo-tracinho abaixo do mesmo 1 do número 15 mareou pelo papel afora, transformando-se quase num dois.
Diz-se, quase num 2, mas, na realidade é que assim foi porque, quando mais tarde foi necessário pedir um documento comprovativo do nascimento de tal criatura, aconteceu que, a pessoa a cargo dos arquivos – que até era o professor da aldeia - ou, melhor dizendo, o professor dos alunos lá da aldeia, insistiu que, estivesse ele “c’os copos ou não” - e, como tal, se calhar já via “duplo” 1+1 – insistiu, como se dizia antes que, o 1 era um 2! 

Deste modo, não havendo forma de resolver o assunto, o autor ficou oficialmente registado como se tivesse vindo ao mundo a 27 de Janeiro de 1945.

Tanto que assim era, era que até acontecia que, alguns dos mortos registados como tal, continuaram a viver por mais algum tempo – uns mais outros menos, dependendo da circunstâncias – quando foi necessário aos familiares do “já defuntado” solicitar uma certidão de óbitos, o zeloso oficial, guardião dos arquivos – o mesmo professor – insistiu que, o defuntado em questão, que até tinha sido um facto factual de ter morrido num ano a terminar em 1 – como exemplo - um morto, mesmo morto em 1941, o dito oficial insistia que só tinha morrido em 1942 devido a que, o 1 também tinha mareado. Desta forma, mesmo já morto, continuou a estar vivo. 

Mas, em referência ao autor, mesmo assim, atrasado por causa “deste pequeno percalço”, ainda veio a tempo para acabar com o flagelo da guerra que “flagelava” quase o mundo inteiro e obviamente, tratando-se de por fim a tão grande conflagração, mais semana menos semana até nem tinha muita importância porque, o importante era acabar mesmo com a mesma.

Este fim foi alcançado após cerca de 4 meses da vinda do autor ao mundo e, devido a que nem gatinhava ainda, teve que pedir boleia a vários burros e burras, para chegar ao local onde os intervenientes do conflito, andavam mais assanhados. Por fim, em Maio de 1945, alcançou o objectivo – missão primária do seu “envio” á Terra, embora trouxesse como missão secundária, o brincar aos meninos, com garotas lá da aldeia do autor.

A infância do autor foi rodeada de fértile abundância de “falta de tudo e mais alguma coisa”, tal como o trinca-trinca do dia-a-dia e, também, do calçado que – para que conste o primeiro par de botas, foi expressamente encomendado á prestigiosa fábrica italiana do “pé descalço”, a qual, por não ter mãos a medir, só pode satisfazer a encomenda feita, quando o autor fez exame da 4ª classe, aos 11 anos! Vejam foto seguinte e... “apreciem bem apreciado” o tipo de  “calçado” que o autor usava já aos 10 anos, bem como dois outros dos seus irmãos. Reparem no-pé-descalço, no garoto (autor) logo a seguir ao senhor de chapéu – pai do autor - a segunda garota, da esquerda para a direita – em pé - e o segundo garoto, - irmao do autor - da esquerda para a direita, sentado!
Como podem observar, o autor, ao lado esquerdo do pai, n\ao usava calçado algum...bem como seus 2 irmaos,
2^ garota em pé, logo seguida do rapazote sentado.  

**********
Convém mencionar que, a encomenda constou de um par de botas cujo cabedal foi selecionado com todo o rigor, incluindo a “monitorização” do animal que viria a dar origem ao mesmo, a começar pela qualidade dos pastos onde o mesmo animal pastava, “acompanhado pelo dono do mesmo”, para que, desse modo, fosse impedido qualquer tentativa do mesmo animal se aproximar de alguma erva ou arbusto menos fibroso o que, como é óbvio, causaria que a qualidade do cabedal a ser utilizado na confecção das botas, perdesse a elasticidade e a durabilidade desejada -  esperada e necessária - perante tanta fartura de miséria que, saber-se-ia lá, quando é que, um “novo par de botas” seria possível adquirir na dita fabrica.

Ao mesmo tempo, uma exigência feita era que, as solas, deveriam ser protegidas com “protetores” tipo blindagem, bem como a biqueira de cada bota, deveria ser revestida com uma chapa metálica previamente levada á forjem, de modo a que a sua resistência aumentasse substancialmente para enfrentar qualquer eventualidade de sofrer escoriações previamente previstas, devido às antecipadas traquinices próprias de um “teen-ager” e, por cima ainda, um irrequieto-refilão-malcriado, conforme é mencionado nalgum lado nestas linhas, nalguma das páginas interiores deste livro.

Uma outra exigência era que, os atacadores deveriam ser suficientemente longos para que, quando o autor caminhasse pelas “avenidas” lá da aldeia – quase todas térreas, arenosas e de pedregulhos de todo o tipo e tamanhos – pudessem ser atados um ao outro ou seja, o atacador de uma bota devia de ser atado ao atacador da outra, para poderem ser carregadas ao ombro, afim de, se evitar qualquer “esfarrapadela”, quando caminhasse pelas ditas “avenidas” da dita aldeia.
A sola-couro (ou coiro?) a usar, deveria de, em conjunto com todos os outros requisitos já mencionados, ter origem num dos animais considerados “sagrados”, de modo a que, por sim por não, tivesse algum efeito “mágico - uma espécie de influenciar religiosamente o autor - para que só calçasse as botas aos Domingos e em dia de Festa. Isto, até talvez fosse possível de alcançar devido ao facto que, o autor, conforme é referido nalgum lado nestas linhas, até andava bem “embicado” com a religião ao ponto de, conforme é também referido, ter estado quase...mas mesmo quase, a entrar para um seminário.
Entretanto, antes que fosse tarde de mais, apesar da encomenda das botas “demorar tantos anos a ser satisfeita” recebeu uma advertência que ainda hoje está a “zunir” nos ouvidos do autor, referente a que… “AI DELE” - o autor claro(!) - que algum dia tivesse o desplante de ir jogar á bola de botas calçadas. Se, a isso se atrevesse - e dele era de esperar tudo, se não fosse bem admoestado - eram uma vez umas botas “italianas” pagas pela fartura da miséria existente na casa dos pais do autor!
Bem, continuando com a descrição da “adolescência” do autor pois, com botas novas, lá fez o exame da 4ª classe mas, como se recusou a ir para o seminário, toca a alinhar a dar serventia a pedreiros, até lhe aparecer o primeiro “grande emprego”, altamente remunerado, quando, ao fim de seis meses sem ganhar nada, passou a receber 250 centavos (25 tostões) por dia, contribuindo, assim, desta forma, para atenuar o desgaste financeiro que os pais do mesmo faziam diariamente, com 340 centavos de gastos, somente para o bilhete do comboio, de ida e volta, porque sempre era mais barato.

Nota: - O valor do bilhete de volta, só era contabilizado – e dado ao autor – nos dias em que ele fazia falta para regressar o mais rápido possível a casa ou para melhor dizer, para condizer com a realidade ele, o autor, ao apanhar o comboio das 5:15 no Fundão, deveria de chegar ao Alcaide cerca das 5:30 e, claro, principalmente no verão, ao chegar á estação-apeadeiro (?) deveria fazer exercício – que até fazia e faz bem á saúde – correndo estrada acima primeiro e, caminho empedrado serra cima, para se juntar á sua mãe ou a outro seu irmão que já lá andava numa das hortas arrendadas para que, ou incumbir-se de regar os feijões ou lá o que fosse e, também, para que carregasse de regresso um cesto com hortaliça, batatas, maçãs ou lá o que fosse.

Claro que, no Inverno, como os dias anoitecem mais cedo – pelo menos lá na aldeia do autor – e, como o autor já não chegaria a tempo de, ainda com a luz do dia, já não poeria ir serra acima para fazer o que quer que fosse. 

Deste noda, o encargo financeiro dos pais do mesmo era tremendamente, com a redução de 120 centavos, uma vez que só abonavam o suficiente para a viajem de ida, pelo que, o autor, se quisesse chegar a tempo de poder ver uma garota que trazia “no goto”, do regresso da horta que a família dela também tinha lá na encosta da serra, só tinha era que descalças as botas italianas e, mesmo todo farrusco na cara e mãos – não se lavava para não perder tempo – e... "oh-pata-do-pé-descalço-para-que-serves-tu”, correndo linha afora, para ver se conseguia ainda chegar a tempo de a poder ver.  
  
Aqui, neste ponto, o autor, que sempre pensou por si mesmo, sem medir as consequências e sem pedir a opinião de ninguém, quando recebia a “diária” de 340 centavos, para o bilhete de ida e volta, ele, querendo tentar ludibriar a sua progenitora - que o mesmo será dizer, a sua própria mãe - que lhe dava o que dava, na antecipação quase garantida de que, se acaso lhe desse mais do que isso, ele – o autor – poderia entusiasmar-se com tanta fartura e gastá-los em rebuçados, daqueles que tinham embrulhados bonecos de jogadores de futebol.

Mas, pior ainda, poderia vir a perdê-los se ele decidisse “trocar as voltas” á mãe e, em vez de apanhar o comboio, decidisse correr pela linha afora, podendo dar origem a que, tal como aconteceu a um dos seus irmãos, referido nalgum lado nestas linhas, as moedas saltassem do bolso para o meio das pedras da linha férrea.

...continua na próxima mensagem.

Tuesday, October 1, 2013

OFERTA DE EMPREGO (SÉRIO)

PREZADOS LEITORES
CONFORME PUBLICADO NO FB, AQUI FICA MAIS UMA VEZ ESTA NOTÍCIA PARA QUE, OS LEITORES DO NOSSO BLOGUE SEJAM INFORMADOS...PORQUE, NEM TODOS  TERAO OPORTUNIDADE DE VER AS MENSAGENS DO FB.

Trata-se de uma oferta de emprego, conforme, que poderá servir a alguma família residente na área de Washington ou - se for o caso - a alguma outra que queira e possa deslocar-se para a mesma área. 

Obviamente, poer apresentar referencias sera uma grande vantagem. 

Explicando melhor Uma pessoa que era assídua convidada na casa onde a minha mulher trabalhava, tomou conhecimento que o dono da mesma a tinha vendido e, por conseguinte, ficando a minha mulher livre. O próprio patrao deu o nosso nome...para que a dita pessoa pudesse "apalpar" saber se acaso estaríamos interessados. Nao...nao estamos, porque temos animais em casa (cao e passáros) e, também nunca fomos inclinado em "viver dentro". 

Assim é. Quem quer que seja...é para "viver dentro".

Portanto, segundo a pessoa que nos telefonou, será para um casal "egípcio" que, normalmente só estará presente cerca de 4 meses...o que, se pressepoe que, estarao fora 8 meses, mais ou menos.

Entre os membros do casal, tomam conta da casa. A missao será - homem conduzir, trabalhaos leves dentro da casa, e, naturalmente alguma jardinajem.

A mulher, manutençao higiénica (frase mais fina do limpar a casa) e alguma cozinha. Salário n\ao falamos mas...quem nos contactou...sabe que n\ao trabalhamos por dois "tostoes".

Assim, aqui fica o convite. Se houver alguém interssado, que contacte por e-mail. "mariotitodoalcaide@gmail.com".

Falando ingles básico, creio que será suficiente.


Boa sorte.

Friday, September 20, 2013

"GABINET DO IMPERADOR DO FALIDO IMPÉRIO LUSITANO"

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HOPÓCRITA HIPOCRESIA, DA HIPÓCRITA POLÍTICA DO 1º MINISTRO E SEUS CORRELIGIONÁRIOS

Vejam só... os encargos financeiros, com a composição do gabinete do dito que, numa espécie de IMPERADOR DO FALIDO IMPÉRIO LUSITANO, se rodeia de uma chusma de “sengue-sugas” – alguns até com espírito benévolo, e outros, até com um sentimento patriótico, mas, muitos outros...não diria tanto.
Recordo um deles que, sem dúvidar das suas intenções, no dia do lançamento de um dos seus livros sobre um “ex-alcunhado de-ditador” – que, orgulhosamente só, e que, por todos os males que tenha feito...tinha a virtude de se orgulhar de ser português – acontento ou a descontento de muitos – o certo era e foi que, o dito do livro...numa palestra composta por personalidades na maioria portugueses e, dentro da maxima representação diplomática de Portugal – eu estava lá – seguiu as passadas do então embaixador que, ao contrário dos alemães, inglêses, francêses e outros...se tiverem um a palestra a fazer e, por se acaso na plateia existir dual nacionalidades cujo idioma seja, por exemplo, como neste caso, o Inglês...1º falam no idioma materno e, 2º falraão o idioma local, por cortesia ou proticolo diplomático.
Mas não...para os nossos, pelo AMOR QUE TÊM Á PÁTRIA...naturalmente para mostrarem que não são nenhuns “Zés-ninguém”...e, como dizia antes...o dito do livro...seguindo as passadas do então embaixador...que, conforme ia dizendo...na apresentação do ilustre do livro...falou á plateia “só e somente em inglês” – dentro das instalações da representação mais alta da nossa diplomacia (embaixada) e...quem sai aos seus não degenera...logo de seguida...o dito do livro, na apresentação do tal livro de 600 páginas sobre um “verdadeiro patrióta, ainda que imperfeito, como todo o ser humano...falou "só e somente" também em inglês!!!
Eu estava lá...em representação de um jornal de “idioma português” e...de copo tinto na mão, aproximo-me de um “determinado fulano” na intenção de “apalpar o ar opinitivo” do dito...e, perguntei...
 - “Have you noticed “anything special” in the “speeches” … they just made? -
 - “Yea (yes) … - respondeu o dito – they only spoke in English, when this is the Embassy of Portugal… (palavras de um gringo, admirado por tal atitude).
Claro, reportei para o jornal, com alguns comentário “favoráveis” (?) pelo patriotismo demonstrado dos ditos.

Claro... nada melhor para representação do “PATRIOTISMO” que "germina" nas entranhas de tipos como estes... do que “premiarem-se” com posições de relevo... tal como no caso do dito do livro, com a posição de CHEFE DE GABINETE, com um salário de €4.592,43/mês.
Só?
Não acredito que não haja por ali algumas
alcavalas ou gorjetas!!!

Claro... uma pessoa que faz a sua vida inteiramente na Irlanda, está perfeitamente enraízada nos usos e costumes, nos problemas e ansiedades do POVO português e, como tal, ninguém melhor que ele, poderia estar ao lado do "IMPERADOR DO FALODO IM´PÉRIO LUSITANO" para o aconselhar.
Num vasto campo de escolha... de outros “sangue-de-cobras” necessitados de um “tachozinho”...a juntar aos que já têm, pois "O IMPERDOR" fez bem em escolher quem escolheu. Quanto mais não fosse...pelo “patriotismo” do mesmo.
Bem...já devem ter notado “o humor escondido” nas linhas que acabo de escrever e, agora, falando sério, esta “casta de gente” estão-se borrificando por completo para todo o POVO português. Eles não são patriótas. Esta classe de gente...é capaz de vender a famíla e o país a quem der mais. É esta calsse de gente que tempos ao lemo nos destinos “NÊGROS” das nossas vidas.

A solução...passaria por uma limpeza radical, eliminando na totalidade, os contaminados pelo entrangeirismo arrogante.

****

SEGUIDAMENTE, 2º SONHEI, A TROIKA CONCORDOU em não se "tocar" nos benefícios desta lista de “pobres-diabos” que mal ganham para o pequeno-almoço (pago, naturalmente por antecipação).

Vejámos a lista da composição do gabinete do “IMPERADOR” DO IMPÉRIO FALIDO!!!

FUNÇÃO
NOME
IDADE
SALÁRIO/MÊS
Chefe de gabinte
FRANCISCO RIBEIRO DE MENEZES
46
€ - 4.592,43
Assessor
CARLOS HENRIQUE PINHEIRO CHAVES
60
€ - 3.653,81
PEDRO AFONSO A. AMARAL E ALMEIDA
38
€ - 3.653,81
PAULO JOÃO L. REGO VIZEU PINHEIRO
48
€ - 3.653,81
RUDOLFO MANUEL TRIGOSO REBELO
48
€ - 3.653,81
RUI CARLOS BAPTISTA FERREIRA
47
€ - 3.653,81
MIGUEL FERREIRA MORGADO
37
€ - 3.653,81
CARLOS A. SÁ CARNEIRO MALHEIRO
38
€ - 3.653,81
BRUNO V. DE CASTRO RAMOS MAÇAES 
37
€ - 3.653,81
Assessora
EVA MARIA DIAS DE BRITO CABRAL
54
€ - 3.653,81
MARTA MARIA N. PEREIRA DE SOUSA
34
€ - 3.653,81
Adjunta
MAFALDA GAMA LOPES ROQUE MAR
35
€ - 3.287.08
CRISTINA MARIA CERQUEIRA PUCARINHO
46
€ - 3.287.08
PAULA CRISTINA CORDEIRO PEREIRA
41
€ - 3.287.08
CARLA SOFIA BOTELHO LUCAS
28
€ - 3.287.08
Adjunto
CARLOS ALBERTO RAHEB LOPES PIRES
38
€ - 3.287.08
VASCO LOURENÇO C. P. GOULART ÁVILA
47
€ - 3.287.08
JOÃO CARLOS A. REGO MONTENEGRO
34
€ - 3.287.08
Técnico especialista
BERNARDO MARIA S. MATOS AMARAL
38
€ - 3.287.08
Técnica Especialista
ELSA MARIA DA PALMA FRANCISCO
40
€ - 3.653,81
MARIA TERESA GOULÃO MATOS FERREIRA
49
€ - 3.653,81
TERESA PAULA V. DE FIGUEIREDO DUARTE
44
€ - 3.653,81
Secretária pessoal
MARIA HELENA CONCEIÇÃO SANTOS ALVES
54
€ - 1.882.76
INÊS RUTE CARVALHO ARAÚJO
46
€ - 1.882.76
ANA CLARA S. OLIVEIRA
38
€ - 1.882.76
MARIA DE FÁTIMA M. L. H. SAMOUQUEIRO 
47
€ - 1.882.76
MARIA DULCE LEAL GONÇALVES
52
€ - 1.882.76
MARIA M. BRAK-LAMY PAIVA RAPOSO
59
€ - 1.882.76
MARGARIDA MARIA A. SILVA NEVES FERRO
53
€ - 1.882.76
MARIA CONCEIÇÃO C. N. LEITE PINTO
51
€ - 1.882.76
MARIA FERNANDA T. C. P. DE CARVALHO
45
€ - 1.882.76
MARIA ROSA E. RAMALHETE SILVA BAILÃO
58
€ - 1.882.76
Coordenadora
LUÍSA MARIA FERREIRA GUERREIRO
48
€ 1.506.20
Técnica administ.
ANA PAULA COSTA OLIVEIRA DA SILVA
42
€ 1.506.20
ELISA MARIA ALMEIDA GUESES 
47
€1.500,00
ISAURA CONCEIÇÃO A. LOPES DE SOUSA
59
€1.506.20
LILIANA DE BRITO
50
€1.500,00
MARIA DE LOURDES G. FERREIRA ALVES
61
€1.506.20
MARIA FERNANDA ESTEVES FERREIRA
57
€1.506.20
MARIA FERNANDA DA PIEDADE VIEIRA
61
€1.506.20
MARIA UMBELINA G. FERNANDES BARROSO
47
€1.500,00
ZULMIRA JESUS G. SIMÃO SANTOS VELOSA
47
€1.506.20
BENILDE RODRIGUES LOUREIRO DA SILVA
58
€975,52
Técnico administ.
JOSÉ MANUEL PERÚ ÉFE
60
€1.506.20
ARTUR VIEIRA GOMES
53
€1.600.15
ALBERTO DO NASCIMENTO CABRAL
59
€1.506.20
Apoio auxiliar
FERNANDO MANUEL DA SILVA
68
€975,52
Apoio auxiliar
FRANCISCO JOSÉ MADALENO CORADINHO
45
€1.472,82
JOAQUIM CARLOS DA SILVA BATISTA
57
€975,52
JOSÉ AUGUSTO MORAIS
51
€975,52
MARIA LURDES DA SILVA BARBOSA PINTO
58
€975,52
MARIA DE LURDES CAMILO SILVA
65
€975,52
MARIA JÚLIA R. GONÇALVES RIBEIRO
58
€975,52
MARIA NATÁLIA FIGUEIREDO
64
€975,52
MARIA ROSA DE JESUS GONÇALVES
58
€975,52
Motoristas
ANTÓNIO FRANCISCO GUERRA
52
€1.848,53
ANTÓNIO AUGUSTO NUNES MEIRELES
61
€2.028,28
ANTÓNIO JOSÉ PEREIRA
48
€1.848,53
ARNALDO DE OLIVEIRA FERREIRA
49
€1.848,53
JAIME MANUEL VALADAS MATIAS
52
€1.848,53
JORGE HENRIQUE S. TEIXEIRA CUNHA
52
€1.848,53
JORGE MARTINS MORAIS
46
€1.848,53
JOSÉ HERMÍNIO FRUTUOSO
53
€1.848,53
NUNO MIGUEL R. MARTINS CARDOSO
37
€1.848,53
PAULO JORGE PINHEIRO DA CRUZ BARRA
40
€1.848,53
RUI MIGUEL PEDRO DA SILVA MACHADO
42
€1.848,53
VITOR MANUEL G. MARQUES FERREIRA
42
€1.848,53
Por mês...............
GRAND TOTAL:
 
€- 149.486,76

 1 (UM) Chefe de Gabinete    
10 (DEZ) Assessores    
7 (SETE)Adjuntos    
4 (QUATRO) Técnicos Especialistas    
10 (DEZ) Secretárias Pessoais    
1 (UMA) Coordenadora    
13 (TREZE) Técnicos Administrativos    
9 (NOVE) Apoio Auxiliar
12 (DOZE) motoristas
 
PELO EXPOSTO....